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DeRose: A força do nome por trás da marca

Durante mais de 5 décadas nosso querido DeRose vem ensinando pessoas dispostas a realizar mais por si e pelo mundo, como alcançar todo o potencial disponível na condição humana, não só através de seus livros, mas principalmente pelo exemplo de força de vencer, superação e motivação que transmite às milhares de pessoas que travam contato com sua pessoa.

Todo o trabalho que vem sendo construído ao longo desse tempo, e que se tornou o que chamamos hoje de DeROSE Method, vem agregando uma legião de pessoas ao redor do mundo com vontade e atitude de mudar a realidade para melhor.

Isso vem chamando a atenção e o reconhecimento da mídia, um meio pouco utilizado pela empresa para divulgação. É o caso desse artigo de Ronal Villardo para o jornal O Globo que separamos na íntegra e conta um pouco da dimensão da obra.

Boa leitura.

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RIO – A cachorrinha da foto chama-se Jaya e é tão vegetariana quanto o senhor de 73 anos ao seu lado. Ele é o professor DeRose, carioca de nascimento e cidadão do mundo por necessidade, já que é o cabeça de uma rede internacional de escolas que leva seu nome, Método DeRose. Ao todo, o mestre contabiliza 62 unidades na principais cidades brasileiras – no Rio, estão em Copacabana, no Leblon e na Barra – e outras 33 espalhadas pelo mundo, em países como Argentina, Chile, Estados Unidos, Inglaterra, Espanha, Portugal e Itália. Ignorando qualquer crise econômica, DeRose prevê a abertura de mais 20 este ano, metade fora do Brasil. Todas em esquema de credenciamento.

– São empresas independentes, que pertencem a instrutores autorizados. Eu sou dono de uma única escola, em São Paulo, onde moro a maior parte do tempo – diz ao GLOBO, na véspera de uma viagem para dar cursos nas filiais de Nova York.

Composto por técnicas corporais de flexibilidade e força, além de exercícios respiratórios para desenvolvimento de foco e controle de estresse, o método começou a ser desenvolvido na década de 1960, boa parte na primeira sala própria do professor, em Copacabana, em funcionamento até hoje no mesmo endereço e com o mesmo telefone. Naquele tempo, DeRose chamava seu trabalho de ioga. Ou melhor, “yôga”, com “y” e acento, como faz questão de dizer e escrever em seus mais de 30 livros, entre eles um dedicado a detalhar a dieta de Jaya, intitulado “Uma weimarener vegetariana”.

DeRose está no primeiro time de pioneiros da prática de ioga no Brasil, que no Rio também conta com os mestres Caio Miranda e Hermógenes, ambos falecidos. Não por acaso, são citados como “ícones” nos agradecimentos iniciais do livro mais robusto do professor, o “Tratado de yôga”, calhamaço de mais de mil páginas com 2 mil fotos, publicado pela primeira vez em 2007 e relançado em novembro do ano passado, em edição de luxo.

– O “Tratado de yôga” começou a ser escrito em 1962, em mimeógrafo. É claro que não tinha esse nome. Foi batizado assim em 2007, quando já tínhamos reunido um conteúdo que justificasse tal título – conta.

Foi também em 2007 que DeRose anunciou sua “saída” da ioga. Hoje em dia, o professor não quer nem saber de dividir público com profissionais do segmento. Ele explica:

– Desde o início do meu magistério eu ouvia, tanto de amigos quanto de críticos, que o ensinado em nossas escolas “não é yôga, DeRose é outra coisa”. Até que um dia percebi que eles tinham razão. É outra coisa mesmo – conclui. – O acervo das técnicas milenares ainda está lá, mas o método ao qual nos dedicamos contempla um conteúdo mais amplo, de conceitos de comportamento e práticas que visam à alta performance pessoal e profissional – descreve.

Ainda assim, DeRose diz nutrir carinho especial pelos professores que trabalham exclusivamente com ioga. Ele lamenta o fechamento do Espaço Nirvana, há duas semanas.

– O Nirvana não é apenas uma escola. É a maior escola de yôga do país. E eu sou de um tempo em que se praticava em lugares planejados para isso e não em academias, como virou moda. Tenho certeza de que ela (a diretora Rosy de Sousa) encontrará outro lugar para continuar seu belo trabalho – afirma.

Apesar de quase não contar com publicidade tradicional, fazendo-se conhecido por um boca a boca poderoso, o professor marca presença on-line. Semanalmente, ele ministra uma aula transmitida ao vivo por meio de seu canal no Youtube, no qual fala diretamente ao seu público, composto basicamente por jovens ativos no mercado de trabalho, discutindo assuntos que lembram os power points corporativos, como o gerenciamento de conflitos dentro de empresas.

– Um empresário poderá enfrentar melhor as situações desafiadoras se souber usar mais a intuição e não somente a razão – garante.

Entre os adeptos, a admiração segue sem filtro. E já rendeu até a criação de um grupo performático em Buenos Aires, a DeRose Art Company, que esteve no Brasil para uma apresentação no Teatro do Fashion Mall em novembro do ano passado. Em São Paulo, alunos preparam a peça “Eu me lembro”, baseada num dos livros do mestre. E outra turma organiza um crowdfunding para viabilizar uma cinebiografia.

E para DeRose, o que ainda falta? Aposentadoria?

– Essa palavra é uma condenação, não é para mim. Eu vou trabalhar até o fim – avisa aos navegantes.

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